BRASÍLIA (como todos os mortais também tenho vícios) Eu prometi dizer aqui com o que eu estava entretido na semana que passou. Muitos não conhecem meu lado que é aficionado por velocidade. Há algum tempo tive um kart com motor 2 tempos. Comprei pra competir mas a grana nunca dava. Pena que é um esporte muito caro.
Então... Convidaram-me para participar de um evento que duraria todo o domingo. Tratava-se do Open Pro 400, no Kartódromo Waltinho Ferrari que fica no Autódromo Nelson Piquet.
- Professor! Tá Maluco!!!??? O que isso tem a ver com motivos pra não desistir do PAS?
Ah! Sabia que alguém ia perguntar...
O regulamento do aberto tinha algumas semelhanças com o PAS: O peso das últimas etapas era maior que o das primeiras.
Nas primeiras eu fui bem com um quinto, um sexto e dois sétimos (pra quem não andava há um ano e meio em karts de 400cc estava ótimo!). Classificariam 14 pra final dos 42 pilotos inscritos... Pela média eu estaria dentro...
Mais uma bateria e o favorito da competição é empurrado e pára nos pneus. A batida é forte mas o piloto Diogo Broka consegue continuar, chega em antipenúltimo e cai bastante na pontuação. Mas a bateria final tem pontuação maior...
Fiz as contas e constatei que se eu chegasse em 7o. teria chances matemáticas com uma combinação dos resutados. Se eu chegasse em 3o. me classificaria. Larguei bem. Fiquei com medo de arriscar mas os outros pilotos iam arriscando cada vez mais até que, numa dessas, alguém me toca... Eu estava em quarto e estava satisfeito, com o toque capinei um pouquinho o gramado da curva 1 e fui pra décimo. Nem classifiquei... Quem ganhou? Perdi a desgrama do link mas a fotinha dele tá aí embaixo...
Resumo da ópera: Quem aparentemente começou se dando mal se deu bem no final... Não desista com os tropeções!!!
É possível tirar o atraso! Se você foi pros pneus na primeira ou na segunda etapa siga o exemplo do Diogo Broka e não tire o pé do acelerador...
Então... Convidaram-me para participar de um evento que duraria todo o domingo. Tratava-se do Open Pro 400, no Kartódromo Waltinho Ferrari que fica no Autódromo Nelson Piquet.
- Professor! Tá Maluco!!!??? O que isso tem a ver com motivos pra não desistir do PAS?
Ah! Sabia que alguém ia perguntar...
O regulamento do aberto tinha algumas semelhanças com o PAS: O peso das últimas etapas era maior que o das primeiras.
Nas primeiras eu fui bem com um quinto, um sexto e dois sétimos (pra quem não andava há um ano e meio em karts de 400cc estava ótimo!). Classificariam 14 pra final dos 42 pilotos inscritos... Pela média eu estaria dentro...
Mais uma bateria e o favorito da competição é empurrado e pára nos pneus. A batida é forte mas o piloto Diogo Broka consegue continuar, chega em antipenúltimo e cai bastante na pontuação. Mas a bateria final tem pontuação maior...
Fiz as contas e constatei que se eu chegasse em 7o. teria chances matemáticas com uma combinação dos resutados. Se eu chegasse em 3o. me classificaria. Larguei bem. Fiquei com medo de arriscar mas os outros pilotos iam arriscando cada vez mais até que, numa dessas, alguém me toca... Eu estava em quarto e estava satisfeito, com o toque capinei um pouquinho o gramado da curva 1 e fui pra décimo. Nem classifiquei... Quem ganhou? Perdi a desgrama do link mas a fotinha dele tá aí embaixo...
Resumo da ópera: Quem aparentemente começou se dando mal se deu bem no final... Não desista com os tropeções!!!
É possível tirar o atraso! Se você foi pros pneus na primeira ou na segunda etapa siga o exemplo do Diogo Broka e não tire o pé do acelerador...
Diogo Broka, campeão do 1o. Open Pro 400 Categoria Leves, foi empurrado nas primeiras etapas exatamente nessa curva e nesses pneus.
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