Ontem mesmo chegou a mim a notícia que o maestro Sílvio Barbato estava no voo sinistrado a Air France. Estava a caminho de um concerto com a Sinfônica de Kiev.
Se nosso caminhos não eram para, em algum ponto, se juntarem eu não sei (ainda assim tive algumas poucas oportunidades de atuar sob sua batuta) mas como não respeitar um profissional que tem seu nome reconhecido na Europa, principalmente na Itália, e no do Brasil?
É claro que muitos queriam sua "caveira" - o que é até compreensível quando se quer um lugar ao sol - mas acredito que seu desaparecimento no voo da Air France faz com que, não importando o posicionamento sobre sua figura, nos solidarizemos com a família e amigos.
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