Certa vez ele me vem com ua conversa sobre política e ele ficou espantado com minha reação quando disse que não conversava sobre política: "O argentino respira política, afinal, ela está em todos os lugares" - obviamente ele está certíssimo.
Então eu disse: "Ok, vamos falar sobre política!". Expliquei que não entendia coisas na política, como isto. Fiz uma pergunta e a resposta ficou no ar. Quer saber qual é a pergunta? Vou resumi-la assim: "Você já confiou o voto a um polítco para depois ele propor e aprovar algo que te prejudicou?"
Eu já! E não apenas a mim. Quer o exemplo? Desde 2000 o GDF não contrata os aprovados em concursos que estejam na fase final de sua graduação, o que era possível até 1999. Isso é só um exemplo! Posso falar por horas de outras coisas...
Ora! Em determinados momentos a Igreja pede que não apoiem politicos pró-aborto ou pró-casamento homossexual (ou homoafetivo, argh, esses termos POLITICAMENTE corretos). O que mudou? Qual é a conveniência agora?
Sinceramente, não apoio nem deixo de apoiar e nem me importo se a Marta Suplicy ganha ou perde em SP, mas, para os colegas "irmãos": Ela é a que tem menos culpa nesse negócio, viu! Afinal, está desempenhando o papel dela, de política. Tem algum político mais por aí?
Eu só quero que alguém me explique: O que mudou???
2 comentários:
caro professor, gostei muito do seu blog! me muito ajudou com as músicas do pas (na minha escola nunca é falado nelas). obrigada!
Olá professor Marcos,sou Flávio Rodrigues,aluno de Música/UnB, estou cursando a disciplina PEAM(Prática de Ensino e Aprendizagem Musical),com a professora Maria Cristina Grossi, como trabalho final de curso,estou fazendo uma pesquisa com professores de Música que trabalham com o conteúdo do PAS/UnB,assim gostaria de fazer uma entrevista contigo...
Bom,sei que está no final do ano e vc deve estar com a agenda cheia,mas se houver alguma possibilidade,por favor me contate.Desde já agradeço...
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